Por minha mãe:
Que amor é esse?
Finalizada a temporada, depois de todo o sufoco na reta final, me dei por contente, que finalmente pude lavar nossos apetrechos de torcedor (bandeira, mochila, camisas) e guardar na gaveta os radinhos de pilha, pois o ano acabou e nosso Avaí, graças a Deus, ficou na elite. Fomos à Curitiba torcer, mas principalmente, comemorar a permanência.
Ano “acabado” finalmente posso sossegar meu coração.
Sossegar? Ledo engano. Acompanhando o “amigo” blogueiro, hoje na apresentação do nosso querido “Anjo Loiro” vi quanto é forte este sentimento dentro do peito. O coração foi a mil. O turbilhão voltou e não pude conter a emoção. Como é bom ser torcedor.
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